Mega Artesanal 2014, o que eu vi




E a sessão batendo pernas desse mês desembarcou no Centro de Convenções Imigrantes pra visitar a feira Mega Artesanal, que foi realizada em 22 a 26 de julho, no mesmo local dos nos anos anteriores. Mas, algo que eu estranhei bastante este ano, foi a feira ter terminado no sábado e, não no domingo como é de costume. Neste ano também tivemos uma data diferente pra feira, graças a Copa do Mundo o evento que acontece no último final de semana do mês de junho, foi transferido para o último final de semana de julho.
Apesar de ter passado pouco tempo na Mega do ano passado, por motivos de força maior chamda enxaqueca, quem mandou tentar entrar no stand do Peter Paiva! Eu tive a impressão de que a Mega desse ano estava mais cara, bem mais cara. Não comprei muita coisa este ano, e gastei bem mais que em 2013. Como eu fui no dia 24 que caiu numa quinta-feira passear na feira, dessa vez deu pra ver tudo sem ser esmagada, mesmo assim no primeiro stand que eu parei não consegui comprar nada, pois as vendedoras estavam perdidas com a quantidade de gente.

Aqui eu quero reclamar do povo sem educação que ficava chutando o meu carrinho e, ainda reclamava como se a culpa fosse minha. Gente sou uma Diva e me recuso a carregar sacolas os braços, é só olhar pra onde andam sua recalcadas. #prontofalei
Como sempre o stand mais bonito foi o do Peter Paiva, dessa vez o tema escolhido foi sonhos, bem em frente ao stand tinha uma praça lindinha que penso eu que foi inspirada no natal, porque tinham árvores cobertas de manta acrilica. Devido ao cheiro forte de perfume eu não entrei no stand do Peter, dessa vez aprendi a lição. Na minha opinião o stand mais bonito do Peter foi aquele com tema de circo, que não me recordo agora de qual ano.






Não dá pra visitar a Mega Artesanal e não conhecer na casa da Mega, apesar da fila ser grande ela anda rápido. Este ano tinham idéias muito boas na cozinha, sala e varanda, quanto aos quartos eu achei fraquinho, e pela primeira vez tínhamos Merchan na casa da Mega, o que deixou-me desapontada.
Vamos as coisa que mais gostei dentro da casa:
- o lustre feito com xícaras e pires.
- a banheira que foi cortada ao meio e virou um conjunto de sofás, só acho que não seria muito funcional numa casa com crianças, ela deve ser muito frágil.
- o relógio da sala que também foi feito com xícaras e pires.
- tinha uma calçadeira no quarto feita com blocos de concreto, muito bonita.
Dessa vez eu fui esperta e levei o meu próprio lanche, lê-se estava precisando economizar e levei marmita, o que ajudou-me a não ficar na caça de uma mesa pra comer num restaurante caro, porque nessas feiras comer é absurdamente caro. #ficaadica
Então comprei aqueles tecidos adesivos para colocar na parede, eles são caros, mas para usar sobre azulejos são bons para que o trabalho fique com um acabamento melhor, assim não teremos problemas com as pontas do tecido descolando da parede por falta de cola. Uma coruja para usar como peso de porta, e tecidos coloridos porque esse é o meu vício.

Enfim, quando eu estava deixando o evento encontrei com uma senhorinha na van, aquela que você pega próxima a estação Jabaquara do metro, que disse:
Acho que mais uns dois anos e essa feira acaba.”
Bem eu acredito que não. 

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ABOUT THE AUTHOR

Sou a Ninfa que trançou as barbas de São Pedro, amarrou os cadarços das botas de Papel Noel, a garota travessa que escondeu o Tridente de Poseidon, e cansada foi dormir sob uma cerejeira ao lado da lebre, que foi deixada pra trás pela tartaruga que andava, depois de um dia criativo.

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