Como fazia muito tempo que não ia assistir um filme na semana de
estréia, pra ser bem sincera faz tempo que não vou ao cinema por
falta de opção, porque os últimos lançamentos não compensavam o
valor alto dos ingressos no Brasil. Já havia me esquecido das
enormes filas.
E também não curto salas de cinema cheias de teenager, que não
param de falar durante o filme todo. Aí o que a pessoa faz?? Vai
assistir o filme A culpa é das estrelas.
O que me trouxe a memória o dia em que assisti Lua Nova e na fileira
de trás, um babaca reclamou do filme a sessão inteira, era certo
que estava ali obrigado pela namorada, e eu pela curiosidade e
saudade das amigas. Enfim estamos aqui para falar de outro filme.
Agora vamos pegar o nosso balde de pipocas, o copo de refrigerante e
si embora pro Cinemark Osasco.
Bem o filme A culpa é das estrelas é o tipo de filme açucarado que
passaria na sessão da tarde, mas durante a década de 80, porque
hoje não é mais a mesma coisa, só passa filme xoxo, nada que se
compare a os Goonies.
A
culpa é das estrelas é um filme voltado para o público juvenil,
com um casal fofinho e bonitinho, interpretados pelos atores Shailene
Woodley e Ansel Elgort que eram
perfeitos um para o outro, visto que tinham algo em comum, os dois
sofriam de um câncer terminal. O filme foi baseado em um livro, que
foi inspirado em uma garota que existiu, ela já morreu, quem é fã
jã sabe disso então não me critique se estraguei a surpresa.
Como a nossa história foi contada por Hollywood, e não por um
escritor de novelas da Globo, não temos cenas forte e ou picantes no
filme, nem um personagem que pertence a cota da biodiversidade, quem
me xingar eu processo.
Talvez a falta de cenas mais marcantes foi o que deixou o filme
bobinho, bobinho, tiveram momentos que eu achei que ia dormir,
principalmente nas trocas de mensagens entre o casal do filme através
do celular. O recurso das mensagens aparecendo na tela foi bem legal,
mas não o suficiente pra causar impacto, portanto vou culpar a
narrativa lenta do filme pelo povo que não parou de falar enquanto o
filme rolava.
O casal do filme era tão perfeitinho que as vezes pareciam ser
irmãos, e a garota me lembrou a menina que serviu de inspiração
para John Green escrever a história, como o filme era mais focado no
casal principal, não dei muita importância para os outros
personagens.
Aqui eu abro um adendo para falar do amigo maluco de August, ele era
a metade mais legal do personagem principal, e o escritor deprimido
que não estava nem ai pros seus fãs.
Vou citar como ponto alto do filme a viagem que o nosso casalzinho
fez pra Europa, porque para ser sincera não foi um filme
inesquecível, tanto que não tenho mais nada a dizer sobre ele.
Vou citar como ponto alto do filme a viagem que o nosso casalzinho
fez pra Europa, porque para ser sincera não foi um filme
inesquecível, tanto que não tenho mais nada a dizer sobre ele.
Também senti falta de uma musica para embalar o nosso casal
romântico, será que eles acharam que a trilha sonora não faria
falta? Pois bem, fez e muito.
Continuo achando o filme Uma Prova de Amor superior a A culpa é das
estrelas, referente ao tema jovens e câncer, porque o primeiro me
tocou realmente, e consegui torcer muito pela felicidade da família.
Ademais vou ler o livro pra pode comparar.
Quero aproveitar pra deixar uma dica pro Cinemark do Shopping União
de Osasco, que rota de fuga do inferno é aquela saída do cinema? Eu
dei mais voltas que fã em fila de Show da Lady Gaga, muito ruim a
saída um corredor estreito e claustrofóbico.
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Sou a Ninfa que trançou as barbas de São Pedro, amarrou os cadarços das botas de Papel Noel, a garota travessa que escondeu o Tridente de Poseidon, e cansada foi dormir sob uma cerejeira ao lado da lebre, que foi deixada pra trás pela tartaruga que andava, depois de um dia criativo.
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