Geraçao Coca-Cola, ops Brasil

Pegue o elenco de Cheias de Charme, adicione o Tufão com uma pitada de Nazaré Tedesco, e teremos a nova novela das sete.
Geração Brasil que aliás tem um logo parecido com o do filme Tron o Legado, e um nome que me remete a uma música dos anos 80 que tem nome de refrigerante.







Pois bem, chega a nova tentativa da Globo de conquistar o público jovem, e ao mesmo tempo confundir as nossas mães. Visto que a novela anterior foi um fracasso, além que teve um finalzinho esquisito, sem graça e utópico. Eu sempre fico na dúvida se Além do Horizonte era a ilha de Lost, ou as páginas do livro de Manuel Bandeira A Droga da Obediência. Tanto faz, finalmente aquela porcaria acabou.

Voltando a Geração Brasil, não vamos perder o nosso tempo falando sobre o nome ruim da novela, com uma música de abertura nada a ver. Afinal, se é uma história sobre os conectados, quem teve a péssima idéia de colocar um funk na abertura? Deve ter sido o mesmo gênio que colocou o Daniel na abertura de Amor a Vida, que de amor não tinha nada. Epa, 1, 2, 3, mas que povinho mais infiel.

Em nossa nova trama das sete todas as pessoas dos EUA falam português fluente, temos muitos aparelho tecnológicos, muito efeito especial, uma faculdade cheia de gênios e nenhum personagem geek. Como assim todos os personagens são modernos, bonitos e descolados. Cadê o carinha de óculos que me ajuda a programar o meu blog??






Ok, digamos que eles não querem trabalhar com estereótipos, mas numa faculdade com milhares de alunos não ter o carinha do canto que não fala com ninguém?!
Gente o Fiuk foi promovido a jornalista candidato a escritor. E o retorno da Chayene, até o sotaque é igual, e pelamor; o que é aquele duende verde pulando com um microfone? Acho que está muito exagerado.
Bem vou parar por aqui senão, esse post vai ficar enorme porque haja tanta contradição junta.




Não deu pra resistir. O Murilo Benicio de Steve Jobs e piada né?!
E o Lázaro Ramos de “O Mago” de auto ajuda, vendendo o Segredo é a Magia da Felicidade, fiquei com vergonha alheia.
Agora chega, ou terei que falar sobre aquele cara fazendo papel de mulher.  

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Sou a Ninfa que trançou as barbas de São Pedro, amarrou os cadarços das botas de Papel Noel, a garota travessa que escondeu o Tridente de Poseidon, e cansada foi dormir sob uma cerejeira ao lado da lebre, que foi deixada pra trás pela tartaruga que andava, depois de um dia criativo.

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