Devo admitir que não foi
amor a primeira nota, visto que a canção I'm yours apesar de ser
interessante, não é uma das minhas favoritas, no meu mp3 sempre
pulo ela e vou pra próxima.
Já estava considerando Jason um Jack Johnson sem a prancha de surf, até que ouvi a música Lucky. Assim que as primeiras notas invadiram os meus ouvidos, e dançaram na minha mente:
“Você escuta me
Falando com você,
do outro lado da
água
do outro lado do oceano
azul e profundo”
Eu respirei fundo e
ouvi, e continuo ouvindo até hoje. Muito boa a parceria dele com a
Colbie Caillat, visto que através dessa música eu também comecei a
ouvir essa cantora.
É tão poética,
fofa, e trás boas lembranças da adolescência, dos dias que tudo
era urgente. O fazer drama quando não conseguia o que eu “achava”
que não viveria sem, bem devo admitir que isso eu ainda faço, só
não choro mais, prefiro mergulhar em duas caixas de Ferrero Rocher,
porque sou fina amor.
Voltando...
Jason Mraz fala de
amor, com poesia e um pouco de dor, sem ser meloso ou açucarado,
também que é preciso lutar pela própria felicidade, sem medir
esforços de coração e mente aberta. Argumentos endossados pela
grande filosofa contemporânea “EU”. Vocês acharam que eu ia
dizer Valesca Popuzuda né?
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Sou a Ninfa que trançou as barbas de São Pedro, amarrou os cadarços das botas de Papel Noel, a garota travessa que escondeu o Tridente de Poseidon, e cansada foi dormir sob uma cerejeira ao lado da lebre, que foi deixada pra trás pela tartaruga que andava, depois de um dia criativo.
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