Esquadrão Suicida: Porque Nothing Really matters


Depois de passear na CCXP e ver um monte de cosplayers de Harley Quinn eu percebi que precisava assistir ao filme Esquadrão Suicida, claro que tirar uma foto com um cosplay de Jared Leto também me ajudou, e para completar decidi que iria fazer uma versão rag doll da Arlequina. Puxa quanta coisa.
Pegue o seu fone de ouvido e dá um play no clássico do Queen Bohemian Rhapsody!
Depois que o Superman partiu desta pra uma melhor o mundo ficou sem um herói, não entendi muito bem essa parte, pois parecia que só existia o Superman, gente o que não faltam são séries de herói na Warner, temos o Flash, a chatinha da Supergirl, os DC Legends of tomorrow, o Arqueiro, fora os irmãos Winchesters que lutam contra o Capiroto há anos.
Então a criatura mais manipuladora da face do globo Annalise Keating. Ops! Errei é Suicide Squad e não How to Get away with murder, mas como as duas personagens tem a mesma personalidade eu me confundi mesmo. Voltando, Amanda Waller teve a brilhante de formar uma equipe com os piores vilões já capturados, então ela forma o Esquadrão Suicida. Aliás, suicida é ela que ideia mais louca essa de pegar gente ruim pra prender gente mais ruim ainda, afinal o plano sofre uma reviravolta e a pessoa que deveria ajudar acaba por tentar dominar o mundo. Pink e Cérebro ficaram até com medo de tamanha a maldade.






Gostei bem mais desse filme que do Dr. Estranho, gosto de gente que mata e não precisa ficar filosofando sobre isso, sou mau e pronto!
Dos personagens do filme Arlequina é sem dúvida a mais carismática, que foi interpretada enlouquecidamente pela atriz Margot Robbie, que eu nunca tinha ouvido falar e ficava o confundindo ela com a loira que fez a Mística de X-Mens. Também curti o personagem do Will Smith O Pistoleiro, que era o líder da manada. Para alegrar o pessoal do politicamente correto tinha o personagem El Diablo que passou 70% do filme falando como era ruim, como tinha destruído várias vidas, e todo aquele blá, blá, blá de consultório psiquiatra, cara só atira e mata porque é pra isso que estou assistindo esse filme.
O começo do filme eu achei um tanto caótico, como eram muitos personagens as cenas iniciais eram muito recortadas, ia de uma floresta no meio do nada para uma boate onde Quinn fazia pole dance. O filme só engrenou depois dos 60 minutos, quando começou a caminhar para o que a gente está fazendo aqui mesmo, porque até então ninguém sabia ao certo, pois Amanda Ruim Daves escondeu o verdadeiro motivo do ataque. Será que ela achou mesmo que iria conseguir controlar um bando de gente sem coração?




Apesar de adorar o Jared Leto desde My so Called Life, e de sua caracterização muito boa, só a fantasia que fique bem claro, não entendi a sua participação no filme parece que estava ali só para fazer número já que não faria falta alguma. Acho que o colocaram porque o Coringa é o vilão mais amado dos quadrinhos e atrai o público. Entretanto, a minha versão favorita do personagem continua sendo a de Heath Ledger, o de Jared era chato e sem graça.
O Pistoleiro personagem do ator Will Smith é o típico cara que ele gosta de interpretar no cinema, o sujeito que não é 100% bom nem 100% ruim, aquele tipo que faz um monte de barbaridade, mas você ainda quer sentar com ele numa mesa de bar pra bater um papinho, pois acredita que ele gosta mesmo de você, sonhar não custa nada. Mesmo assim Floyd Lawton ainda é um vilão que ama alguém e por ela é capaz de tudo, e acaba aqui o Yin-Yang.




Senão fosse a minha preguiça de levantar da cama para desligar o DVD, uma vez que o controle está quebrado, eu não teria visto a cena final na qual o Batman aparece, e eu que achava que só nos filmes da Marvel tinha essas cenas finais.
O Esquadrão Suicida é um filme de Super Vilões que peca pelo excesso de personagens, eram tantos que tiveram que escolher dois para aprofundar as histórias, o Pistoleiro, Will Smith e Arlequina, que é doida de pedra. Entretanto, o filme cumpriu o seu objetivo de entreter.





Como ficou a minha versão da Arlequina?



Confesso que demorei pra postar essa resenha porque inventei de fazer essa boneca. :-)

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ABOUT THE AUTHOR

Sou a Ninfa que trançou as barbas de São Pedro, amarrou os cadarços das botas de Papel Noel, a garota travessa que escondeu o Tridente de Poseidon, e cansada foi dormir sob uma cerejeira ao lado da lebre, que foi deixada pra trás pela tartaruga que andava, depois de um dia criativo.

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