Mega Artesanal 2015 o que teve?


Chuva. Esta aí um coisa que marcou presença no dia 03, na sexta-feira que eu fui visitar a Mega minha amiga chuva, mas algo que deveria ter sido ruim no final até me ajudou, pois graças à chuva muita gente desistiu de sair de casa e o São Paulo Expo estava uma delicia para passear. Eba!!!
Este ano eu criei um esquema diferente para visitar a Mega, assim adotei como a seguinte providencia “se gostei compro”, esse negócio de ficar passeando para ver se encontro o mesmo produto com um preço melhor nunca funcionou muito bem nas edições anteriores, já perdi muita coisa interessante porque não consegui encontrar novamente. Isso funcionou tão bem que em uma hora de feira eu já havia gasto metade da minha grana. Outra coisa que também adotei este ano foi o de limitar os meus gastos, sempre acabo comprando coisas por impulso e depois não sei o que fazer com elas.



Ocorre que este ano eu achei os preços da Mega estavam razoáveis, até melhores do que no ano passado, ao que acredito que a crise que o nosso país enfrente passa ter colaborado para uma baixa expectativa dos artesãos. Não sei se devo agradecer a Dilma por isso. Claro que não!
Assim eu também consegui resistir à tentação de comprar tecidos, ainda tenho uma caixa repleta de tecidos sem uso, vou me concentrar em acabar com eles e só depois comprar mais. Uma coisa que eu adorei ter encontrado na Mega foram os brinquedos artesanais, um dos expositores trouxe brinquedos retro como pinhão, bilboquê, e aquele homenzinho que fica pulando sobre barras, coisas bem comuns na minha infância que estavam sendo esquecidos.
Como no dia anterior havia sido aniversário do meu sobrinho eu comprei um caminhãozinho pra ele num artesão de Salto que fabrica brinquedos educativos, simplesmente adoro esse tipo de brinquedo e faço questão de dar de algum de presente sempre que posso.
Vamos às coisas mais legais que comprei na Mega este ano, miniaturas de móveis feitos de recortes a laser de mdf, os já tradicionais saquinhos de fuxico que compro sempre que vou à feira. Tinha uma loja de material de scrap fazendo liquidação de papel, assim eu comprei várias folhas de papel para scrapbook por R$1,00 uma pechincha. Já no finalzinho da feira quando eu procurava a saída para pegar a van eu encontrei um pacotinho com várias miniaturas de matrioskas, vou fazer chaveirinhos pra todos os meus parentes e amigos. É só amor!


Mas , como nem tudo são flores eu vou falar um pouco sobre algo que me deixou muito irritada na Mega, fiquei mais de uma hora na fila esperando para entrar na Casa da Mega, só porque havia um canal de TV gravando um programa lá dentro, por isso quero registrar a minha indignação com os organizadores da feira. Aliás, se a casa só abre a partir das 13 horas, mesmo que a feira começa às 11 horas, porque eles não gravaram esse programa nesse horário em que a Casa estava fechada para visitação? Afinal eu paguei ingresso para entrar na casa e me senti feita de palhaça enquanto esperava, viu WR. Conclusão dessa palhaçada: não consegui fotografar a sala de visitas onde havia um sofá feito de paletes, essa foi mal, muito mal mesmo.
Ainda continuo esperando pelo dia que conseguirei entrar no estande do Peter Piva, porque o cheiro de perfume é tão forte que passo ao lado correndo.
Enfim, da próxima vez que for sair de casa e ver que está chovendo não vou praguejar, sim agradecer a São Pedro pela oportunidade de caminhar pelos corredores da Mega vazios e cheio de docinhos interessantes para serem degustados.


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Sou a Ninfa que trançou as barbas de São Pedro, amarrou os cadarços das botas de Papel Noel, a garota travessa que escondeu o Tridente de Poseidon, e cansada foi dormir sob uma cerejeira ao lado da lebre, que foi deixada pra trás pela tartaruga que andava, depois de um dia criativo.

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